Nascido em Bragança Paulista no século 19 e falecido no século 20. Advogado e negociante de café. Casado com Maria Guilhermina Lopes Fagundes, descedente do marquês de Monte Alegre, José da Costa Carvalho. Personalidade de destaque na Piracicaba do passado.
Foi vereador da câmara municipal local, e diretor do clube Coronel Barbosa, então denominado Club Piracicabano. Pai do engenheiro agrônomo Virgilio Lopes Fagundes, formado pela ESALQ em 1937, advogado e empresário, que fundou a fabrica de sisal Agave Industrial Limitada, no bairro Santa Teresinha, em fins dos anos 30.
Em entrevista que deu ao Jornal de Piracicaba o filho lembrou que seus pais moravam na rua Rangel Pestana, onde nasceu, entre as ruas Boa Morte e do Comercio. Referiu-se ao avô, Antonio José Lopes Rodrigues, que foi juiz; ao tio Fernando Lopes, tabelião; ao tio Domingos Lopes Rodrigues, vereador em Piracicaba; e a mãe que foi professora. Os netos de Virgilio da Silva Fagundes ingressaram no setor local de construção civil nos anos 70, dirigindo a Construtora Fagundes, com a colaboração do pai como consultor jurídico. A rua principal de Santa Teresinha denomina-se Virgilio da Silva Fagundes.
Há uma rua Fernando Lopes na paulicéia, paralela a av. São Paulo e uma rua Domingos José Lopes Rodrigues, no Parque Primeiro de Maio, entre as ruas Santa Catarina e Laudelina Cotrim de Castro.